A história do Café se confunde com a de Brasília. Antônia e Teones Barbosa de Souza, que compraram a fábrica em 1967, foram pioneiros e se instalaram no Núcleo Bandeirante nos primeiros anos da capital federal. A família de Teones trabalhava com moagem de café e farinha em Pernambuco, e essa experiência o incentivou a adquirir o Café do Sítio.
Desde o começo, Teones fez questão de utilizar o grão de maior qualidade na fábrica. Não sucumbia aos argumentos que de outra matéria prima poderia baratear os custos de produção. A visão e o perfil enérgico deste pernambucano levaram à consolidação e à expansão da marca. Os valores passados por ele seguem direcionando a atuação da empresa.
No Café do Sítio, há um cuidadoso processo, que vai desde a compra dos grãos para a formação do blend até a distribuição nos supermercados. Um provador profissional determina como será a mistura; depois, a torra automatizada garante o controle total dos parâmetros que influenciam a qualidade do café. Por fim, uma equipe de vendedores faz o atendimento aos supermercadistas, levando o produto a todo o DF. O café está disponível em embalagens de 500g e 250g, nas versões “almofada” e vácuo.
Oferecer alimentos com cuidado e a qualidade do Sítio para a experiência e satisfação dos clientes.
Que a Família do Sítio seja uma referência em alimentos no Centro-Oeste.
Honestidade, Transparência, Respeito, União, Qualidade e Sabor Brasileiro.
Vindos do Pernambuco, os recém-casados Antônia e Teones Barbosa de Souza chegam em Brasília.
Se estabelecem no Núcleo Bandeirante, onde abrem um armazém de secos e molhados.
O casal compra o Café do Sítio — a marca, o maquinário de torrefação e três veículos de distribuição. A fábrica funciona no Núcleo Bandeirante, e Teones mantém os negócios no armazém.
O Café do Sítio muda para o Setor Industrial de Taguatinga, na QI 21. No local, a empresa cresce e amplia o número de funcionários.
Aumenta o investimento em propaganda.
O Café do Sítio patrocina a transmissão da Copa do Mundo na Alemanha pela Rádio Nacional. O "melhor café do Brasil" começa a ganhar o consumidor do Distrito Federal.
Em agosto do mesmo ano, um incêndio destrói o Mercado Diamantina, no Núcleo Bandeirante, onde funcionava o armazém da família. Teones e Antônia decidem focar os negócios no Café.
O Café segue conquistando os brasilienses. Em uma das ações de divulgação, promotores vão de porta em porta oferecer o produto, voltando dias depois para uma pesquisa de satisfação.
Abre a filial em Goiânia, um primeiro passo para levar o Café do Sítio a todo Centro-Oeste. Hoje, 35 funcionários trabalham no local, que funciona como um centro de distribuição.
Começa a produção do café a vácuo, em embalagens de 250g e 500g. Também tem início a venda do cappuccino, terceirizado para outra empresa, e distribuído com a marca Café do Sítio.
Mudança para atual sede, no final do Pistão Sul. O Café também renova o seu maquinário, substituindo os torradores semi-automáticos por novos, que permitem o controle das curvas de temperatura e pressão.
Começa a venda dos filtros Café do Sítio. Produzidos por uma indústria do Paraná, eles podem ser utilizados por até cinco vezes.
Em 10 de outubro, morre Teones Barbosa de Souza, em decorrência das complicações de uma cirurgia após um acidente de trânsito. A presidência do Café é assumida por sua mulher.
O Café do Sítio se consolida como líder de mercado. No Distrito Federal, tem 60% da preferência dos consumidores, segundo pesquisa da Associação Brasileira de Supermercados (Abras).